terça-feira, 20 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
"2pr'aJazz"
O jazz tem sido uma agradável descoberta. Sinto-me a desenvolver, enquanto músico e cantor.
Nesse sentido, surge a oportunidade de tocar com um grande pianista e amigo, Francisco Seabra e formar "2p'rajazz". Este "pequeno" projecto irá certamente ser desenvolvido com calma, de forma a tornar-se agradável e importante para mim, com a aprendizagem de novos temas, abordagem a novos estilos, mais estudo (tem q ser, obviamente :o) e desenvolver a performance na área.
Cantar standards de jazz, desenvolver improviso, afinação e interpretação, bem como outras capacidades, neste estilo, tem sido uma experiência gratificante e de realização pessoal. Sendo esse o grande objectivo da vida, consegui-lo com outra pessoa com essa mesma visão vai ser, no mínimo, interessante.
O 1º concerto está marcado para dia 19 de Novembro, no Centro Multimeios de Espinho.
www.2prajazz.blogspot.com
Nesse sentido, surge a oportunidade de tocar com um grande pianista e amigo, Francisco Seabra e formar "2p'rajazz". Este "pequeno" projecto irá certamente ser desenvolvido com calma, de forma a tornar-se agradável e importante para mim, com a aprendizagem de novos temas, abordagem a novos estilos, mais estudo (tem q ser, obviamente :o) e desenvolver a performance na área.
Cantar standards de jazz, desenvolver improviso, afinação e interpretação, bem como outras capacidades, neste estilo, tem sido uma experiência gratificante e de realização pessoal. Sendo esse o grande objectivo da vida, consegui-lo com outra pessoa com essa mesma visão vai ser, no mínimo, interessante.
O 1º concerto está marcado para dia 19 de Novembro, no Centro Multimeios de Espinho.
www.2prajazz.blogspot.com
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
3 minutos de paz com "My Funny Valentine"
My funny valentine
Sweet comic valentine
You make me smile with my heart
Your looks are laughable
Unphotographable
Yet youre my favourite work of art
Is your figure less than greek
Is your mouth a little weak
When you open it to speak
Are you smart?
But dont change a hair for me
Not if you care for me
Stay little valentine stay
Each day is valentines day
Sweet comic valentine
You make me smile with my heart
Your looks are laughable
Unphotographable
Yet youre my favourite work of art
Is your figure less than greek
Is your mouth a little weak
When you open it to speak
Are you smart?
But dont change a hair for me
Not if you care for me
Stay little valentine stay
Each day is valentines day
No meio de tanta confusão na escola, com o barulho que os miudos provocam, correrias, gritos e etc, consegui cativar a atenção de uma das minhas turmas do 4ºano com esse tema fabuloso, versão de Dinah Shore, o imortal "My Funny Valentine"
Bastou traduzir a letra, falar sobre o conceito de "Amor" para despertar o interesse dos pequenos em ouvir a canção.
Chegado o momento (e para algum espanto meu), um silêncio notável da parte dos alunos para ouvir a senhora a cantar. No final, a crítica era unânime :"É Bonita" responde a maioria.
Ainda deu tempo para analisar a instrumentação e alguns aspectos da letra. Tudo numa interacção divertida com eles.
Valeu a pena este bocadinho. Pareceu um dia inteiro, de calma e bem estar.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Orquestra JazzAoNorte
Interessante.
Como professor, preocupo-me quando observo diariamente crianças com 10 anos sem o mínimo de regras de comportamento numa sala de aula e com atitudes que revelam mesmo uma enorme falta de principios morais de igualdade e companheirismo com o outro.
A falta de tempo com os pais, o excesso dos computadores, a linguagem rídicula que adquirem entre elas, a violência excessiva, verbal e física e, por muito que custe dizer e ouvir, a falta de formação em alguns pais no que compete à educação dos filhos contribuem seriamente para que o ambiente de grupos na escola seja cada vez mais problemático.
Acredito plenamente que num espaço de tempo a médio prazo, crianças e pais vão deixar de ter tempo para si. Deixará de haver tempo para o pai ou a mãe conhecerem os problemas que o filho(a) tem na escola.
A falta de tempo com os pais, o excesso dos computadores, a linguagem rídicula que adquirem entre elas, a violência excessiva, verbal e física e, por muito que custe dizer e ouvir, a falta de formação em alguns pais no que compete à educação dos filhos contribuem seriamente para que o ambiente de grupos na escola seja cada vez mais problemático.
Acredito plenamente que num espaço de tempo a médio prazo, crianças e pais vão deixar de ter tempo para si. Deixará de haver tempo para o pai ou a mãe conhecerem os problemas que o filho(a) tem na escola.
Desde o início do ano lectivo que tenho trabalhado o comportamento das turmas na sala de aula. É uma tarefa cada vez mais árdua. No final do dia, o pensamento de que ser um bom professor é uma vitória quando, ao abordar pais sobre o mau comportamento, a resposta dada e mais comum seja "É próprio da idade".
Este post vem um função deste artigo que recebi num mail por intermédio de um colega, também ele professor.
Este post vem um função deste artigo que recebi num mail por intermédio de um colega, também ele professor.
"A indisciplina tornou-se nota dominante. Hoje, quem carece de estímulo à auto-estima, não são os meninos mas sim os adultos. Um dos grandes responsáveis pelo problema da confusão que reina nas escolas é indiscutivelmente o Ministério, o qual, ao longo dos anos, se revelou incapaz de promulgar uma lei razoável para lidar com os jovens mais rebeldes. E, no entanto, para muitos destes alunos a escola é a sua única oportunidade para subir na vida. Obviamente, nem todos os alunos mal comportados o são por terem pais analfabetos, por viverem em barracas ou por ostentarem uma pele que não é branca. Há quem, pura e simplesmente, goste de aterrorizar os colegas, de humilhar os professores e de insubordinar a turma. A esquerda continua a defender que as crianças são como as flores; a direita que tudo se resolve com um par de bofetadas. Muitas das crianças que hoje frequentam a escolaridade obrigatória não são capazes de estar sentadas mais de 15 minutos; não suportam um revés sem se insubordinarem; provêm de um mundo de tal forma esquálido que o esforço que o estudo exige lhes parece inútil. O reconhecimento de que parte da violência escolar tem causas de natureza social não me leva a ser complacente com o mau comportamento nas salas de aulas. Vitimas, ou não, os alunos devem ser julgados pelos seus actos, não pelos seus traumas. Num momento em que a familia parece incapaz de desempenhar a sua função primordial, a escola assume um papel duplamente crucial. Se estas duas instituições, a escola e a familia, se resignarem ao status quo, os valores civilizacionais que considerávamos adquiridos correm o risco de desaparecer."
Maria Filomena Mónica, Confissões de uma Liberal
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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